O eletroencefalograma (EEG) é um exame complementar que avalia a atividade cerebral, suas variações e alterações.
Eletrodos são “colados” ao couro cabeludo do paciente com ajuda de uma pasta condutora que permite que a diminuta atividade elétrica gerada pelo cérebro seja captada, ampliada, transformada em gráficos e analisada pelo médico neurofisiologista.
Na maior parte dos exames é recomendado algum trecho em sono para que algumas anormalidades se tornem evidentes. Dependendo da colaboração do paciente, serão utilizados alguns procedimentos para sensibilizar o exame na busca por eventuais alterações. São eles a hiperventilação forçada (respiração rápida e profunda) e a fotoestimulação intermitente (luz piscando em frequências pré-determinadas).
O EEG pode ser realizado em pacientes de todas as idades (de recém nascidos a idosos). As contra-indicações relativas se limitam a alterações no couro cabeludo que impeçam a colocação dos eletrodos, como por exemplo: infecções de pele, infestação por piolhos.